Os atuais campeões chegam aos Estados Unidos como um dos maiores favoritos a mais um título
Atual campeã da Copa América, a Argentina entra na edição de 2026, nos Estados Unidos, como a grande favorita ao lado do Brasil. A rotina não mudou, mas o peso que a Albiceleste vinha carregando ao longo de várias edições, até enfim acabar com o seu jejum em 2021, na final contra os brasileiros no Maracanã, não existe mais. Também atual campeã mundial, a seleção de Lionel Scaloni vai jogar soltinha.
Falando em Lionel, todos os holofotes seguem em cima de Messi. Desta vez, contudo, o camisa 10 muito provavelmente faz sua despedida da Copa América – e possivelmente até das grandes competições com a seleção argentina. O cenário é o mesmo para Ángel Di Maria, seu fiel escudeiro na equipe nacional.
Ou seja, além de nomes bem estabelecidos e consagrados, como Lautaro Martínez, jovens valores como Alejandro Garnacho começam a ganhar mais espaço, abrindo caminho para a renovação visando a Copa do Mundo de 2026. Como os jogadores irão desempenhar? Você confere aqui, jogo a jogo, uma análise acumulada de suas participações.
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Piores até aqui...
Marcos Acuña teve muito trabalho nos 2 a 0 sobre o Canadá, não conseguiu conter os avanços adversários e nem criar muita coisa na frente, e viu Tagliafico ficar com a titularidade no jogo seguinte. Do outro lado da lateral, Nahuel Molina também não inspirou muita confiança e seguiu assim contra o Chile, na segunda rodada.
Melhores até aqui
Apesar da Argentina ter conseguido duas vitórias, Dibu Martínez segue importante no gol. Um dos maiores heróis nos títulos recentes, em especial o da Copa do Mundo, o arqueiro foi bastante acionada contra Canadá e Chile. E continua passando muita segurança, assim como o meio-campista Alexis Mac Allister.
Quem também mantém o protagonismo é Lionel Messi. O camisa 10 participou diretamente dos dois gols contra os canadenses e foi um dos melhores em campo contra o Chile. Mas se é possível dizer que tem alguém com estrela neste início de campanha, é Lautaro Martínez. Tanto contra o Canadá quanto diante do Chile, o camisa 22 saiu do banco de reservas para estufar as redes e sacramentar as vitórias – apesar de ter desperdiçado uma chance inacreditável em um dos últimos lances contra os chilenos.
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